A defesa de Shaolin diz acreditar que a Justiça facilmente condenará o motorista Jobson Clemente Benício, acusado de provocar o acidente que deixou o humorista gravemente ferido. A batida ocorreu em janeiro de 2011.
Segundo o advogado Rodrigo Celino, todos os depoimentos que ocorreram na primeira audiência do caso - na última terça-feira (13), em Campina Grande (PB) -, confirmaram que o motorista provocou a colisão ao invadir a pista contrária, em que estava Shaolin. O acusado também teria fugido do local sem prestar atendimento.
- Os depoimentos mais importantes foram de dois policiais e de um auxiliar de enfermagem que chegaram ao local após o acidente e disseram que o levantamento feito por eles comprovou que o motorista do caminhão provocou o acidente.
Foram ouvidas seis pessoas, entre elas Laudiceia Veloso, mulher de Shaolin. Foi a primeira vez que ela prestou depoimento e que viu o acusado envolvido no caso. O juiz questionou se ela gostaria que o motorista ouvisse o testemunho e, emocionada, Laudiceia pediu para que ele não permanecesse na audiência.
Araruna da Serra Com: R7
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Mais de 20 alunos da UFCG participaram do projeto (Foto: Divulgação) |
Projeto foi desenvolvido por alunos de Campina Grande.
Programa federal coordena criação de chips em universidades públicas.
Um chip que trabalha como um verificador de identidade vocal, cujo objetivo é relacionar uma voz à uma identidade ou certificar se quem está falando é realmente quem diz ser. Foi isso que os alunos do Laboratório de Arquitetura Dedicada (LAD) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) montaram através do programa federal Brazil-IP (Brazil Intelectual Property), que busca a capacitação de profissionais capazes de projetar circuitos integrados.
O Brazil-IP existe desde 2003 e integra estudantes e professores de várias universidades públicas espalhadas pelo Brasil, cada uma delas responsável por um projeto. O programa passou, para cada uma, a tarefa de montar um chip. Em 2009, o grupo da UFCG começou a montar o Speaker Verification System (SPVR), um dos chips mais complexos já feito no Brasil, segundo o LAD.
O projeto paraibano teve início apenas com alunos da graduação de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Desde seu início, cerca de 20 alunos participaram em algum momento da equipe. O estudante Lucas Paixão, do curso de Engenharia, explicou o funcionamento do projeto e quais seriam os próximos passos.
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Chip SPVR é um dos mais complexos já feitos no Brasil (Foto: Divulgação) |
"O chip recebeu o nome de SPVR e confere a identidade do usuário através da voz. O processo de reconhecimento se dá no momento em que o chip busca parâmetros da voz de determinada pessoa, definindo um modelo que perceba cada característica vocal diferenciada das outras pessoas", disse Paixão.
Lucas continuou dizendo que "três anos após o início do projeto, conseguimos concluir. Estamos na fase final, mas o chip já está feito. Na porta do nosso laboratório temos um circuito que "imita" o funcionamento do SPVR, e só consegue entrar quem tem a voz reconhecida para obter permissão de entrada."
Elmar Melcher, professor do Departamento de Sistema e Computação e coordenador do projeto, disse estar muito feliz com o resultado desses anos de esforço e avanço tecnológico. "Estou muito orgulhoso de fazer parte dessa equipe. O chip criado mostra a excelente qualidade da formação dada aos alunos participantes do programa Brazil-IP."
Araruna da Serra Com: G1 PB
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Mais de 20 alunos da UFCG participaram do projeto (Foto: Divulgação) |
Projeto foi desenvolvido por alunos de Campina Grande.
Programa federal coordena criação de chips em universidades públicas.
Um chip que trabalha como um verificador de identidade vocal, cujo objetivo é relacionar uma voz à uma identidade ou certificar se quem está falando é realmente quem diz ser. Foi isso que os alunos do Laboratório de Arquitetura Dedicada (LAD) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) montaram através do programa federal Brazil-IP (Brazil Intelectual Property), que busca a capacitação de profissionais capazes de projetar circuitos integrados.
O Brazil-IP existe desde 2003 e integra estudantes e professores de várias universidades públicas espalhadas pelo Brasil, cada uma delas responsável por um projeto. O programa passou, para cada uma, a tarefa de montar um chip. Em 2009, o grupo da UFCG começou a montar o Speaker Verification System (SPVR), um dos chips mais complexos já feito no Brasil, segundo o LAD.
O projeto paraibano teve início apenas com alunos da graduação de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Desde seu início, cerca de 20 alunos participaram em algum momento da equipe. O estudante Lucas Paixão, do curso de Engenharia, explicou o funcionamento do projeto e quais seriam os próximos passos.
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Chip SPVR é um dos mais complexos já feitos no Brasil (Foto: Divulgação) |
"O chip recebeu o nome de SPVR e confere a identidade do usuário através da voz. O processo de reconhecimento se dá no momento em que o chip busca parâmetros da voz de determinada pessoa, definindo um modelo que perceba cada característica vocal diferenciada das outras pessoas", disse Paixão.
Lucas continuou dizendo que "três anos após o início do projeto, conseguimos concluir. Estamos na fase final, mas o chip já está feito. Na porta do nosso laboratório temos um circuito que "imita" o funcionamento do SPVR, e só consegue entrar quem tem a voz reconhecida para obter permissão de entrada."
Elmar Melcher, professor do Departamento de Sistema e Computação e coordenador do projeto, disse estar muito feliz com o resultado desses anos de esforço e avanço tecnológico. "Estou muito orgulhoso de fazer parte dessa equipe. O chip criado mostra a excelente qualidade da formação dada aos alunos participantes do programa Brazil-IP."
Araruna da Serra Com: G1 PB